Frieza

Amante de empresário baleado em Niterói não morreu na hora

Yohan Tairik chegou a ser socorrido, mas morreu um dia depois

Yohan foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros por volta das 7h
Yohan foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros por volta das 7h |  Foto: Redes Sociais
 

Yohan Tairik Guimarães, de 31 anos, baleado durante uma emboscada supostamente montada por seu amante, o empresário de Niterói Cláudio Bastos, não morreu no local. O caso aconteceu por volta das 7h na estrada da Paciência, no Rio do Ouro, em Niterói, na segunda (11). 

Segundo a Polícia Civil, após ser atingido pelos tiros disparados por um homem que a polícia ainda busca identificar, Yohan chegou a ser socorrido e só faleceu na noite de terça (12), dia seguinte ao crime. Cláudio Rodrigues de Oliveira Bastos foi preso nesta segunda-feira (18). A morte teria sido em razão de Yohan querer expôr o relacionamento dos dois. De acordo com as investigações, ambos são casados. 

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Yohan foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros por volta das 7h e levado ao Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca, onde teve morte encefálica às 21h55 do dia 12 de setembro, conforme a direção da unidade.

Morte

  

Imagens de câmeras próximas ao local do crime mostram o momento em que o executor, que está sendo procurado, atira na cabeça da vítima. 

Segundo as investigações, Cláudio ordenou a morte de Yohan com medo de que a relação dos dois viesse à tona. Ele tem negócios no ramo de festas na cidade.

O empresário Cláudio Bastos tem negócios no ramo de festas em Niterói e foi preso nesta segunda (18)
O empresário Cláudio Bastos tem negócios no ramo de festas em Niterói e foi preso nesta segunda (18) |  Foto: Reprodução
  

Ainda de acordo com as investigações, Yohan foi atraído para o local sob uma falsa promessa de emprego como caseiro. Ele está em uma espécie de guarita e o acusado fica perto, à espreita. Em seguida, o assassino avança alguns metros e vai pra perto. É nesse momento que acontecem os disparos. 

Segundo a polícia, Cláudio bloqueou as redes sociais de Yohan para dificultar as investigações, uma vez que o telefone continha conversas que revelavam o relacionamento extraconjugal. A identificação do mandante foi possível com a colaboração da esposa de Yohan, que apresentou capturas de tela de conversas entre os dois homens.

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